Quando a conheci,
Era curiosidade.
Quando a beijei,
Era tesão.
Quando a joguei nua em minha cama,
Era amizade, confusão, paixão...
Mil coisas.
Quando me joguei em seus braços,
Seus carinhos,
Seus abraços... Foi amor.
É amor, não deixará de ser.
Quando voei para longe dos afagos dela,
Era vontade.
Quando escrevi poemas sobre seu sorriso,
(Sua boca, seus cabelos, tantas outras coisas...)
Era saudade.
Quando brigamos,
Foi decepção.
Dela, minha... Não sei,
Só decepção.
"Quando" é igual a "se":
Somente uma condição.
O "se" talvez nem aconteça,
O "quando" é passageiro.
E o que fica?
Não são as conjunções,
É só aquele substantivo
Que carrega consigo
A verdadeira substância das coisas:
Amor.
domingo, 25 de março de 2012
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