Mostra, lua, tua leitosa opulência!
Deita-te neste véu azul-marinho,
E, numa noite de domingo,
Reflete teu brilho num rio qualquer
Honrai, estrelas, a presença desta lua
Irradiai vossa luz mais que nunca
Espalhando fulgor em cada vão desejo
Iluminando a tez de cada então mulher
Homens, fazei nada além de admirar.
Calai: tornou-se o fúnebre silêncio
A melodia mais-que-perfeita.
Não é sempre que Deus nos orquestra
tal sinfonia... À manhã, tirará
do firmamento este véu,
Devolvendo o azul-claro e simplório
Ao fascinante Reino dos Céus.
Um comentário:
paulo ¬¬
por que quase escreveu em verso o que eu escrevi em prosa?
http://nica-mo.blogspot.com/
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