Tudo acabou do nada:
Os filmes, o teatro, os olhares, o luar
que víamos às sextas na varanda do bar.
Separaram-se as mãos até então dadas.
Foi um sorrisinho no canto da boca,
uma tão tímida mordida nos lábios
que nem o mais inteligente dos sábios
poderia prever que serias tão louca.
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
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