Por que mudaste, querida?
Eras tão complexa, tão temida.
Não chegava ao teu pé o requinte francês,
Nem tanto a simplicidade do inglês.
Agora, na rubrica de um analfabeto,
Perdeste teu soneto predileto.
(Seja lá qual for)
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
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