Sempre que chove
A alma chora.
Late como cão sem dono;
Dói... e ela adora.
Na incansável busca por qualquer
- quem sabe? -
inexistente tristeza,
Ela acha num poeminha falido
Um fiapo de beleza!
Assinar:
Postar comentários (Atom)
por paulo lindoso
2 comentários:
Experimenta, então, procurar essa suposta inexistente tristeza, em ocasiões chuvosas como essa, ao som de Pluvius Aestivus, do Pain of Salvation. Tu vais pirar, Pauletche.
E digo mais: vais achar um carretel inteiro de beleza!
;***
Belo poema, por sinal, auheauhe.
porra, cara, fiquei feliz que foi um carretel... tem gente que só fica contente se for uma carreirinha de beleza
Postar um comentário