terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Da Água que Cai

Sempre que chove
A alma chora.
Late como cão sem dono;
Dói... e ela adora.
Na incansável busca por qualquer
- quem sabe? -
inexistente tristeza,
Ela acha num poeminha falido
Um fiapo de beleza!

2 comentários:

João Vítor Girão disse...

Experimenta, então, procurar essa suposta inexistente tristeza, em ocasiões chuvosas como essa, ao som de Pluvius Aestivus, do Pain of Salvation. Tu vais pirar, Pauletche.
E digo mais: vais achar um carretel inteiro de beleza!

;***

Belo poema, por sinal, auheauhe.

Paulo Lindoso disse...

porra, cara, fiquei feliz que foi um carretel... tem gente que só fica contente se for uma carreirinha de beleza